No dia 21/11/23, a Gestão Municipal de São Francisco do Conde, na pessoa do Secretário de Administração Roque Pita, apresentou um prazo de até o dia 30/11/23 para conceder uma contraproposta sobre a Revogação Total do Pacote da Maldade (solicitada pelo SINDSEFRAN).
Desse modo, reabertas as negociações com o Poder Executivo, os servidores aguardam o cumprimento do prazo seguindo em estado de alerta.
Após cerca de 70 dias de espera, desde a realização da Audiência Pública sobre “Pacote da Maldade”, reacendemos as esperanças e aguardamos uma contraproposta final ao pedido de REVOGAÇÃO TOTAL, do referido pacote de leis.
No dia 30/11/23, está prevista uma Assembleia Geral Extraordinária, para que a proposta do Poder Executivo seja apresentada pelo Sindicato aos Servidores, e as devidas deliberações sejam realizadas.
Ainda assim, os servidores permanecem em Estado de Greve e mobilizados até que um novo texto de lei possa ser retirado dessas negociações.
O SINDSEFRAN reiterou que junto a pauta de revogação do Pacote da Maldade, existem inúmeras outras pautas abordadas na Audiência Pública, que precisam ser negociadas, a exemplo: Plano de Saúde, Enquadramento dos Agentes de Apoio de Nível Superior; Piso Salarial da Enfermagem; Piso Salarial dos Agentes de Apoio de Nível Médio; Licença Remunerada para curso Strictu Sendo (Mestrado e Doutorado); Enquadramento Profissional da Guarda Municipal e Atualização da tabela do Plano de Cargos e Salários.
A Campanha a favor da Revogação do Pacote da Maldade continua e os servidores seguem vigilantes e mobilizados rumo ao dia 30.
Revoga já!
Dia 30/11 será decisivo para os servidores públicos de São Francisco do Conde.
Que se cumpra o que ficou encaminhado pela audiência pública.
Que todas as pautas façam parte dessa negociação. Revogação do pacote da maldade, reconhecimento dos agentes de apoio da educação infantil que estão durante 6 anos e demais pautas.
Se terá mudança na lei que se ajuste agora. Pedagogo em sala 40 horas colaborando com a formação integral de bebês e crianças pequenas não são administrativo e sim educadores. Somos profissionais do magistério.
Os agentes de Apoio a Educação Infantil os invisíveis que quer ser reconhecido, enquadrado e respeitado como pedagogos que são
Os agentes da Educação Infantil esperam o resultado final de uma luta que já se arrasta por anos!! Enquadramento já!!!
Precisamos dos nossos direitos. É necessário nosso enquadramento e respeito para com os Agentes de Apoio.